Tudo é muito clichê e as pessoas não cansam de repetir as mesmas frases.
A breguice é comum nesse estado de espírito.
A fortaleza dentro de nós é metade da força que carregávamos.
É que a gente agora que ser dois, o tempo todo.
E tem problema se tu não fores?
Tem problema de tu ficares sem mim?
E tem dor maior que a saudade?
E dizer que o amor é palavra temerosa faz diferença?
E se eu nunca disser e morrer sem te falar de tudo isso que eu sinto?
E se ninguém puder carregar por tanto tempo?
E eu que queria "um cobertor de orelha fixo".
Te amo, pra não deixar de autêntica!
Friday, September 08, 2006
Sunday, May 21, 2006
Desafinado
A voz falha...
Quando é pra falar aquela coisa a voz toda vida falha!
Aí eu tenho a mania engolir saliva vez por outra...
Como se não pudesse ter outra solução pra meu infinito desejo de SER!
Os pés não querem mais andar...
Toda vez que é um caminho que eu não quero, eu ando ser vontade!
Os olhos nem enxergam mais...
Era só aquele brilho que eles queriam ver, hj se negam a ver qualquer coisa opaca!
Tô quase sem sentido...
Me falta um sentido...
Quando é pra falar aquela coisa a voz toda vida falha!
Aí eu tenho a mania engolir saliva vez por outra...
Como se não pudesse ter outra solução pra meu infinito desejo de SER!
Os pés não querem mais andar...
Toda vez que é um caminho que eu não quero, eu ando ser vontade!
Os olhos nem enxergam mais...
Era só aquele brilho que eles queriam ver, hj se negam a ver qualquer coisa opaca!
Tô quase sem sentido...
Me falta um sentido...
Wednesday, May 17, 2006
Friday, February 17, 2006
A moça que talvez fosse eu.
A moça queria tanto sorri que nem pensava na piada.
Ela tinha sede de vida e cachoeira de vida.
Queda d´água.
Ela caia e levantava, descompassadamente sem fim.
Tinha a mesma sensação que era agora o tempo dela.
E se jogava, sempre.
Todo dia sonhava, mesmo que não lembrasse, sonhava.
Acordava bem e maliciosamente esperta.
Tinha uma vontade de nem acordar mais.
Vivia as figuras, os personagens, as imagens.
O livro dela, escrevia todo dia,
Depois de cada sonho.
E no final do dia, era quando a história começava.
Sem ponto e sem vírgulas.
Viver era rápido demais, não admitia essas pausas.
Quando nasceu soube que morreria.
Viveu, sabendo que nasceria.
Ela tinha sede de vida e cachoeira de vida.
Queda d´água.
Ela caia e levantava, descompassadamente sem fim.
Tinha a mesma sensação que era agora o tempo dela.
E se jogava, sempre.
Todo dia sonhava, mesmo que não lembrasse, sonhava.
Acordava bem e maliciosamente esperta.
Tinha uma vontade de nem acordar mais.
Vivia as figuras, os personagens, as imagens.
O livro dela, escrevia todo dia,
Depois de cada sonho.
E no final do dia, era quando a história começava.
Sem ponto e sem vírgulas.
Viver era rápido demais, não admitia essas pausas.
Quando nasceu soube que morreria.
Viveu, sabendo que nasceria.
Sunday, February 05, 2006
Cagando e Andando!!!!!!
Eu queria recuperar a vontade de sonhar,
E de conseguir realizá-los.
Mas, hoje o que tenho de melhor é o meu humor negro,
A minha mais profunda falta de amor humanamente errado.
A minha seriedade e falta de tempo.
Comum aos comuns.
Eu que era tão diferente.
Tenho a sensação de que estou sendo normal demais!
Ô desesperança chata que me rodeia.
Quero morrer de amor!
E é o que eu mais quero!!!
E de conseguir realizá-los.
Mas, hoje o que tenho de melhor é o meu humor negro,
A minha mais profunda falta de amor humanamente errado.
A minha seriedade e falta de tempo.
Comum aos comuns.
Eu que era tão diferente.
Tenho a sensação de que estou sendo normal demais!
Ô desesperança chata que me rodeia.
Quero morrer de amor!
E é o que eu mais quero!!!
Sunday, January 29, 2006
Agora é assim...
Tenho escutado tanta coisa.
Umas músicas lindas.
Umas coisas que as gentes me falam.
Uns desejos feitos em sonhos.
Um coração de imagens cortadas em folhas amarelas/envelhecidas.
Tenho dado mais atenção a certas folhas de papel.
Uma vontade de ter de volta o sentimento escrito nelas.
Uma certeza do registro histórico de vida amorosa.
Uma lembrança guardada em mi e sol e lua.
Uma mistura de som e sombra.
Tenho querido partir pra lugares velhos.
Aqueles que já me levaram à lugares novos.
Os que já me trouxeram a mim mesma.
E do qual eu nunca me esqueci.
Nem de mentira, nunca menti.
Tenho e não tenho.
Quero e nem posso mais.
Tomara que passe o passado por aqui.
Sem me levar mais o presente do pensamento.
Umas músicas lindas.
Umas coisas que as gentes me falam.
Uns desejos feitos em sonhos.
Um coração de imagens cortadas em folhas amarelas/envelhecidas.
Tenho dado mais atenção a certas folhas de papel.
Uma vontade de ter de volta o sentimento escrito nelas.
Uma certeza do registro histórico de vida amorosa.
Uma lembrança guardada em mi e sol e lua.
Uma mistura de som e sombra.
Tenho querido partir pra lugares velhos.
Aqueles que já me levaram à lugares novos.
Os que já me trouxeram a mim mesma.
E do qual eu nunca me esqueci.
Nem de mentira, nunca menti.
Tenho e não tenho.
Quero e nem posso mais.
Tomara que passe o passado por aqui.
Sem me levar mais o presente do pensamento.
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